• Praça do Feijão, Irecê - BA

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Educação: Curso de Direito lidera concorrência no vestibular 2010.2 da UEFS


O processo seletivo do vestibular da UEFS-Universidade Estadual de Feira de Santana, na segunda maior cidade do interior da Bahia, acontecerá nesse final de semana. São qase 9 mil candidatos disputando 685 vagas oferecidas pela instituição em diversos cursos.No primeiro dia 18(domingo), serão realizadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Língua Estrangeira (Inglês, Francês ou Espanhol) e a Redação com tema único. Na segunda-feira, dia 19, serão aplicadas as provas de História, Geografia e Matemática. O vestibular termina terça-feira, com as provas de Física, Química e Biologia. Os cursos mais concorridos deste vestibular são Direito (38,35 candidatos por vaga), Enfermagem (30,47), Odontologia (27,36) e Engenharia Civil (25,77). Maiores informações poderão ser obtidas através do site da instituição http://www.uefs.br/.

Argentina: Juiza se nega a casar gays


Uma juíza de paz argentina afirmou nesta sexta-feira que jamais realizará o casamento de casais homossexuais, um dia depois de o Senado aprovar uma lei que autoriza essas uniões.
"Que me acusem do que quiser. Deus me diz uma coisa e eu vou obedecer com todo rigor, mesmo que custe meu cargo, e mesmo que me custe a vida", afirmou Marta Covella, juíza de paz da cidade de General Pico.
"Fui criada lendo a Bíblia e sei o que Deus pensa. Deus ama a todos, mas não aprova as coisas ruins que as pessoas fazem. E uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus", assinalou ainda.
A Argentina se converteu na madrugada de quinta-feira no primeiro país da América Latina a autorizar o casamento entre homossexuais, com uma histórica e longa votação no Senado.
A lei foi aprovada com 33 votos a favor, 27 contra e 3 abstenções, depois de uma sessão que durou mais de 14 horas e apesar da oposição da Igreja católica, que liderou uma intensa mobilização social para impedir a aprovação do projeto.
A nova legislação propõe reformar o Código Civil mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes" e prevê igualar os direitos dos casais homossexuais com os dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais. Informações da france presse através folhaonline.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Mundo: Hugo Chaves diz que: "Papa não é nenhum embaixador de Cristo na Terra"

Presidente Hugo Chávez/ Foto:Google

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou a hierarquia da Igreja Católica da Venezuela, pediu uma revisão do "convênio" com o Vaticano e afirmou que o papa não é o embaixador de Cristo na Terra. Chávez classificou os bispos de "trogloditas" e "homens das cavernas" que desconhecem as leis e a Constituição. Chávez pediu ao chanceler Nicolás Maduro que revisasse "o convênio que o Estado venezuelano tem com o Vaticano." Em seu discurso, nesta quarta-feira (14), ele citou até o papa Bento 16. "Com todo o respeito ao Estado do Vaticano e ao chefe de Estado, que é o papa... que não é nenhum embaixador de Cristo na Terra", afirmou durante evento. "Que coisa é essa de embaixador de Cristo? Cristo não precisa de embaixador. Cristo está no povo e nos que lutam por justiça e libertação dos humildes", disse. Informações do G1.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Educação: Governo quer proibir pais de dar palmadas em crianças


Pais, professores, cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. Um projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico será assinado amanhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para marcar os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não define se os maus-tratos seriam físicos ou morais. Com o projeto, o artigo 18 passa a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica."A definição proposta se aplica não só para o ambiente doméstico, mas também para os demais cuidadores de crianças e adolescentes - na escola, nos abrigos, nas unidades de internação. O projeto busca uma mudança cultural", diz a subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira. Segundo ela, "1/3 das denúncias no Disque 100 refere-se à violência doméstica, seja na forma de negligência ou de maus tratos".Será necessário o testemunho de terceiros - vizinhos, parentes, funcionários, assistentes sociais - que atestem o castigo corporal e queiram delatar o infrator para o Conselho Tutelar. Vale lembrar que, no caso de lesões corporais graves, o responsável é punido de acordo com o Código Penal, que prevê a pena de 1 a 4 anos de prisão para quem "abusa dos meios de correção ou disciplina", com agravante se a vítima for menor de 14 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Imagem:Google

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Eleição 2010 na Bahia: Número recorde de candidatos a Assembleia Legislativa



O Tribunal Regional Eleitoral -TRE, recebeu 644 pedidos de registro de candidaturas a Assembleia Legislativa do Estado, que dispoe de 66 cadeiras, num número de quae 10 candidatos disputado uma cadeira. O TRE tem até o dia 05 de Agosto para publicar o lista final com o registro das candidaturas, e o total de pedidos somou 978 candidatos, entre o governo do Estado e a própria assembleia.
Foto:Google

domingo, 11 de julho de 2010

Copa do Mundo 2010: Espanha ganha da Holanda e levanta a taça

O goleiro Casillha ergue a taça - Foto:AFP/Photo


Foi com muito sofrimento, mas a Espanha enfim conquistou o seu primeiro título da Copa do Mundo neste domingo. Na final disputada no estádio Soccer City, em Joanesburgo, os espanhóis só conseguiram vencer a Holanda por 1 a 0 no segundo tempo da prorrogação, com um gol salvador do meia Iniesta, que marcou já nos minutos finais do tempo extra.

Para levar a taça em sua primeira final de Copa, a Espanha teve que superar o jogo violento que marcou a grande decisão na África do Sul, em grande parte praticado pelos holandeses. A decisão ficará marcada como uma das mais violentas da história dos Mundiais. Além das 37 faltas, foram 14 cartões amarelos, sendo nove para a Holanda, e um vermelho.

Com o título espanhol, a Holanda amarga a sua terceira derrota em finais de Copas e a segunda na prorrogação - já havia perdido as decisões de 1974 e 1978, sendo a última no tempo extra. Foi a quarta decisão do Mundial decidida na prorrogação.

Em um jogo violento, a Espanha soube se aproveitar da maior posse de bola e de sua habilidade para trocar passes, que caracterizaram o time durante a Copa. Até a prorrogação, tanto espanhóis como holandeses perderam chances claras de marcar, mas o gol de Iniesta na prorrogação acabou fazendo justiça ao domínio espanhol em vários momentos da decisão.

O JOGO - A grande final da Copa começou como já era de se esperar, com a Espanha impondo o seu bom toque de bola. Assim, a Holanda se manteve acuada e com dificuldades para sair da defesa. Mais perigosa, a seleção espanhola chegou pela primeira vez logo aos quatro minutos, quando Stekelenburg teve que aparecer bem para salvar os holandeses em cabeçada de Sergio Ramos.

E o lateral-direito da Espanha mostrou que estava mesmo disposto a apoiar o ataque novamente aos dez minutos. Sergio Ramos invadiu a área driblando pela direita e bateu cruzado. Já na pequena área, Heitinga mandou pela linha de fundo, com grande risco de marcar contra. Depois do bom lance, a decisão caiu em qualidade e ganhou em violência.

Vendo os espanhóis com mais posse de bola, a Holanda começou a se precipitar na marcação e fez faltas duras. Em pouco mais de dez minutos, o árbitro inglês Howard Webb distribuiu cinco cartões amarelos, mas não seria injusto se tivesse dado, no mínimo, dois vermelhos. De Jong e Van Bommel foram os mais violentos, mas Van Persie, Sergio Ramos e Puyol também foram amarelados, estes dois últimos pela Espanha.

O momento violento passou e as equipes voltaram a buscar o gol. O jogo, porém, seguia truncado. Apesar do maior equilíbrio, a Espanha seguia tendo mais atitude. Mesmo assim, foi a Holanda que teve a sua primeira oportunidade, já com 37 minutos. Após cobrança de escanteio, Van Bommel chutou errado e a bola sobrou na área para Mathijsen, que furou.

Até o fim do primeiro tempo, os únicos lances que empolgaram a torcida no Soccer City foram uma falta de longe cobrada por Xabi Alonso, mas para fora, e um chute de Robben que quase surpreendeu o goleiro. Em sua jogada característica, ele dominou na direita, cortou para dentro e bateu de esquerda. A bola ia na conto, mas Casillas chegou a tempo de desviar para a linha de fundo.

As seleções voltaram sem modificações para o segundo tempo. O panorama do jogo também seguiu parecido. Logo no início, Capdevilla desperdiçou grande chance para a Espanha ao furar uma bola na pequena área, depois de Puyol ter desviado a cobrança de escanteio na primeira trave. Aos 9, Xavi também cobrou falta com perigo da entrada da área.

Mas os lances foram os únicos até a partida voltar a ficar truncada e violenta. A Holanda recebeu mais dois amarelos antes de ter a oportunidade mais clara da decisão até então. Sneijder fez passe enfiado para Robben e o atacante ficou cara a cara com Casillas, que evitou o gol ao desviar com os pés o chute do holandês.

Pouco antes, perto dos 15 minutos, Del Bosque já tinha feito a primeira modificação na Espanha, substituindo Pedro por Jesus Navas. Van Marwijk então também decidiu mexer no time e trocou o apagado Kuyt por Elia. Mas foram mesmo os espanhóis que dominaram os minutos seguintes da final.

O artilheiro Villa foi o primeiro a chegar perto de marcar. Aproveitando a falha de Heitinga, que não conseguiu cortar o cruzamento rasteiro, o atacante tentou a finalização, mas o holandês se recuperou e impediu o gol. Já aos 31, Sergio Ramos teve nova chance em cabeçada. Em mais um escanteio, ele apareceu livre e testou para fora.

Até o fim do tempo regulamentar, Robben teve outra chance de dar a vitória para a Holanda. Ele ganhou na corrida dos zagueiros Piqué e Puyol, mas parou novamente em Casillas, que saiu nos pés do atacante. Desta forma, a decisão foi para a prorrogação com ambas as seleções desperdiçando grandes chances para matarem o jogo.

O tempo extra começou completamente diferente. Em um confronto aberto, Fabregas - que tinha entrado no lugar de Xabi Alonso - e Navas não aproveitaram as oportunidades claras que tiveram. Além disso, a Espanha reclamou um pênalti não marcado em Xavi. Pela Holanda, Mathijsen cabeceou para fora já sem goleiro, após Casillas falhar na saída do gol.

O segundo tempo da prorrogação não teve muito além do gol salvador de Iniesta, que saiu já quando a Holanda estava com um a menos, após a expulsão de Heitinga. Aos 11 minutos, Fabregas achou Iniesta livre na esquerda da área, o meia recebeu e bateu firme cruzado, sem chances para Stekelenburg. Os holandeses ainda reclamaram muito de impedimento, mas a jogada foi legal.

Holanda 0 x 1 Espanha

Holanda - Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst (Braafheid); De Jong (Van der Vaart), Van Bommel e Sneijder; Robben, Van Persie e Kuyt (Elia). Técnico: Bert van Marwijk.

Espanha - Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevila; Busquets, Xabi Alonso (Fabregas), Xavi e Iniesta; Pedro (Jesus Navas) e David Villa (Torres). Técnico: Vicente del Bosque.

Gol - Iniesta, aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação.

Cartões amarelos - Mathijsen, Van der Wiel, Robben, Van Bronckhorst, De Jong, Van Bommel e Van Persie (Holanda); Xavi, Iniesta, Capdevilla, Sergio Ramos e Puyol (Espanha).

Cartão vermelho - Heitinga (Holanda).

Árbitro - Howard Webb (Inglaterra).

Público - 84.490 espectadores.

Local - Estádio Soccer City, em Joanesburgo (África do Sul).


Fonte: Agência Estado/atarde